Laqueadura

A mulher que se submete a uma esterilização voluntária – laqueadura tubária – possui algumas possibilidades quando há por algum motivo arrependimento em razão da técnica.
 
 Os médicos especialistas em reprodução humana discutem com a mulher/o casal todas as implicações da decisão pela esterilização, ainda vastamente praticada por médicos brasileiros, a laqueadura deve ser oferecida como método definitivo, pois nem sempre existe possibilidade de reverter cirurgicamente a técnica.
A laqueadura é um procedimento que liga as trompas e impede a possibilidade de ter filhos, cada dia menos utilizada pelos profissionais médicos, isso devido a maior autonomia das pacientes, casamentos que mudam a estrutura familiar, métodos contraceptivos não-definitivos, entre outros motivos.
 
 No Brasil, cerca de 20% (IBGE) das mulheres no auge de sua capacidade reprodutiva – entre 20 e 30 anos – passaram por uma laqueadura, muitas das quais podem apresentar arrependimento.  Em contrapartida e felizmente, a reprodução humana assistida vem apresentando a cada dia mais sucesso nos tratamentos de fertilidade, sendo utilizadas duas opções, a reversão da laqueadura, ou a fertilização in vitro.
 

Reprodução assistida e a laqueadura

Salpingoplastia é o nome dado a reversão cirúrgica da laqueadura, a qual pode ser uma alternativa para conseguir uma nova gestação, entretanto a técnica é indicada para mulheres com menos de 35 anos. Não obstante, o sucesso da reversão de laqueadura envolve alguns outros fatores, como a extensão da lesão nas trompas e o comprimento das trompas após a laqueadura. É frequente que o especialista em reprodução assistida prefira indicar a fertilização in vitro, após uma reversão de laqueadura com sucesso, o risco de gestação ectópica aumenta em até cinco vezes. Em alguns casos, a função das trompas não são recuperadas. Também conhecida como bebê de proveta, a Fertilização in Vitro é indicada.
 

Como funciona a FIV?

Opção para mulheres que se submeteram a uma laqueadura, a FIV promove a indução da ovulação da mulher através de medicamentos. Os óvulos maduros são retirados do ovário e unidos aos espermatozoides (pré-selecionados) em laboratório. A fertilização que ocorre externa requer a transferência de embriões para a cavidade uterina da paciente, para então seguir a gravidez normalmente.

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Doutor Armindo Dias Teixeira
Médico ginecologista formado pela Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo e especialista em medicina reprodutiva e cirurgia minimamente invasiva.

Dr. Armindo
Dias Teixeira


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